Acordei às 5:00h me sentindo meio mal, mas como eu tinha aula às 8:00h, resolvi permanecer acordada. Na TV só estava passando m., então o melhor era aproveitar o tempo livre e preguiçoso para fazer alguma coisa útil. Comecei a ler The Catcher in the Rye (O apanhador no campo de centeio), de J.D. Salinger, que eu tenho que discutir em aula amanhã. Aquele livro que o assassino do John Lennon leu ou estava lendo quando cometeu o crime, ao qual é creditada certa influência por ele ter feito isso. Ou ele disse que fez por causa do livro, não lembro ao certo. Parece que o stalker de Jodie Foster também mencionou a obra quando foi pego.
Bom, aí eu comecei a ler e acabei não indo à aula, mais por causa de uma leve dor de garganta e febre. O livro parece muito bom, daqueles que você começa a ler e tem vontade de não parar. A história é narrada pelo protagonista de uma maneira bem interessante, é como se ele estivesse realmente conversando com você, inclusive fazendo muitas referências ao leitor na segunda pessoa do singular (you), sempre usando uma linguagem coloquial cheia de gírias e palavrões. Até o capítulo 8 (são 25), ainda não senti vontade de perseguir nem de matar ninguém, mas a Anneke que se cuide.
Depois dormi de novo e sonhei que eu estava indo ao show do After Forever com a minha amiga Tarja do Nightwish. Como eu estava com ela, não precisei pagar o ingresso pra entrar na Original, mas que parecia o Opinião. Lá estavam todos os metaleiros e afins que eu conheço de Pelotas, e mais um monte de gente vestida de Kiss. Meus tios de POA, que eu sempre encontro em shows, também estavam lá, mas dessa vez junto com minha avó! Acordei no meio do show da banda de abertura que estava tocando só um pop/rock tipo Titãs & Cia. e acabei não vendo o After Forever. E a Tarja estava meio hiponga no sonho.