November 29, 2002

Hahahahaha!!! Vê se não é uma propaganda de carro....






Pra quem gosta de propagandas, há pérolas nesse site!!

November 25, 2002

Hold on to my heart

There's a flame, flame in my heart
And there's no rain, can put it out
And there's a flame, it's burning in my heart
And there's no rain, ooh can put it out
So just hold me, hold me, hold me

Take away the pain, inside my soul
And I'm afraid, so all alone
Take away the pain, that is burning in my soul
Cause I'm afraid that I'll be all alone
So just hold me, hold me, hold me

Hold on to my heart, to my heart, to me
Hold on to my heart, to my heart, to me
And oh no, don't let me go cause all I am
You hold in your hands, and hold me
And I'll make it through the night
And I'll be alright, hold on, hold on to my heart

Wasp

A Sam escreveu algo no blog dela sobre elevadores que eu tenho que comentar. Eu tb acho elevadores muito constrangedores. Uma vez até me mandaram uma lista de coisas muito loucas pra se falar em elevadores. Vou ver se acho.
Sam, trash foi o que aconteceu comigo quando eu tinha uns dez anos. Eu tinha pavor de estar com estranhos em elevadores porque me dava muita vontade de rir, até hoje dá. E a coisa que mais dá vontade de rir é justamente ter que controlar a vontade de rir. Eis que um dia, no edifício de uma amiga, entrei num elevador com um vizinho dela. Naquele dia eu não consegui controlar o riso, eu ria tanto, tanto, que acabei grudada no canto do elevador e quando vi começou outro problema que eu costumava ter: eu não podia rir muito pq fazia xixi na calça! Moral da história: tentando controlar minha risada acabei rindo mais ainda, me grudei no canto do elevador, comecei a fazer xixi na calça e para tentar controlar o xixi e o riso fui lentamente escorregando pela parede do elevador até ficar agachada com uma pocinha em baixo. E eu rindo incontrolavelmente o tempo todo. Acho que foi uma das situações mais embaraçosas da minha vida. Mas imagina só o que passou na cabeça da pessoa que viu atônita e calada tudo isso acontecendo no cubículo sem ter pra onde fugir!!
Coisa bizarra!!!

November 23, 2002

Foram adicionados novos links para blogs que ando lendo.
Confiram!!

November 22, 2002

Rush 4

Através do meu blog, por causa do show do Rush, "conheci" a Adriana, que é fã da banda e tem um blog muito legal.

Antigamente (q velha eu sou! hehehe) era muito difícil conseguir material de bandas. Do Rush então! Quando eu consegui em São Paulo a camiseta do Fly By Night foi uma emoção. Mas infelizmente não sei onde ela foi parar, queria muito ter ido com ela no show. Ainda mais qd não vi ninguém com uma igual no Olímpico. Mas aqui está uma foto dela: eu com o Cedric (meu namorado até hoje e que está morando em Sampa), quando eu tinha 15 anos, após o meu dedut no Laranjal Praia Clube. Que quadrinho!!






Então Cedric e Adriana, quero comentários sobre o show aí de Sampa, tá!?
Bom show pra vcs!!!

Rush 3
No intervalo do show, tocou Radiohead, Björk e Temple of the Dog. Há pouco li numa entrevita com o Geddy Lee que ele gosta de Radiohead e Bjök. Será que foram escolhas dele?

November 21, 2002

Rush 2

1) O último post ficou gigante. Se alguém ler, favor deixar um comentário pra eu saber.
2) Eu adorei ver o narigão do Geddy Lee bem de perto. E o pedal duplo do Peart tb.
3) Em cima de um cubo do Lifeson (acho) tinha uns bonequinhos e um Jesus ou santo, sei lá. Weird.
4) Esse site está fazendo uma cobertura completa da banda aqui, tem fotos e o set list de ontem.
5) Ainda estou na excitação pós show.
6) Tenho uma porrada de trabalhos pra fazer, mas como disse o Fezes: 'Azar, já vi o Rush mesmo'.




Então eu vi o Rush...
Ontem foi um dos dias mais esperados da minha vida, tipo formatura, casamento, essas coisas que a gente pensa se um dia vai acontecer porque no fundo a gente acha que vai sim, só não sabe bem quando, onde, com quem.
E foi incrível!!! Achei que eu ia chorar, mas não. Chorei foi vendo a matéria sobre eles no Jornal do Almoço de ontem, enquanto eu me arrumava pro show. Pra quem não sabe, o Rush foi minha primera banda favorita, conheci o trio quando eu tinha 11 anos (sem contar a Spirit of the Radio como 'música do Jornal do Almoço') e foi por causa da minha adoração ao Neil Peart que eu fiz aula de bateria em 95. Pena que não continuei. Assim como não continuei escutando mais a banda. Não que eu não gostasse mais, mas meu gosto foi acrescido de novas bandas e também deixei de escutar meus discos de vinil.
Então, terça (dia 19), me deu um desespero: eu não me lembrava direito de muitas músicas e também não conhecia nada pós Counterparts. Aí, a gente (eu, o Cláudio e o Fezes) fizemos uma maratona Rush - assistimos a Show of Hands, ouvimos as mais clássicas e as que constavam no set list do Canadá. Tentei decorar algumas letras também (porque quando eu ouvia bastante, eu falava o inglês embromation e não pega bem pra uma teacher cantar assim), mas desencanei, não ia dar.
A excursão, apesar do Maurício ter vendido meu lugar (a princípio eu iria em pé) foi tranqüila. Alguém não foi e eu não precisei voltar sentada no corredor. Acho que podíamos ter agitado mais, mas estava todo mundo concentrado.
Chegando a POA fomos direto ao Olímpico, entramos e - desculpa quem não pode fazer o mesmo - sentamos em frente ao palco.
Sim, vi o show do melhor lugar possível, das cadeiras na frente do palco, os 230 reais mais bem gastos da minha vida. Podíamos ver o pessoal lá atrás, na pista, esmagado e nós estávamos lá, bem folgados e bem na frente. Mas eu não estou debochando, por um lado fiquei triste por haver cadeiras, pois dava pra ver que a maioria do pessoal que estava lá nem gostava ou até nem conhecia a banda. Provavelmente ganharam os ingressos de algum dos patrocinadores, produtores. Mas com a minha altura toda, tenho mais é que agradecer por ter tido a oportunidade de tê-los visto de forma tão privilegiada. Mesmo estando agora meio surda e com uma dor horrível no ouvido direito.
Por volta das 9:30h as luzes se apagaram e eu vi um vulto sentar à bateria. Eu não acreditava, comecei a dar pulos e gritos histéricos, típicos de fã. Aí entrou o Alex Lifeson e o Geddy Lee. As luzes se acenderam e eram eles mesmo!! Eles existem!! São pessoas de verdade!!! Eu vi na minha frente, não numa tela!!!
O trio abriu o show com Tom Sawyer, o que na minha opinião não foi uma boa escolha, pois leva um tempo até que tu te ligue que o show começou. Depois eles tocaram uma que eu não lembro e outra nova do Vapor Trails. Depois disso eu não lembro a ordem de mais nada, mas sei que eles tocam a YYZ, Roll the Bones, as grandes surpresas do Permanent Waves, Freewill e Natural Science e a clássica Closer to the Heart. Tocaram outras também que ou eu não conhecia ou não sei o nome ou não lembro mesmo. Aí teve um intervalo de 20 minutos. A volta ao palco foi quente: efeitos pirotécnicos no palco fez todo mundo elouquecer. Mas não lembro a música da volta. A segunda parte acho que não teve muitas surpresas. Após o novo e incrível solo de Neil Peart, Alex e Lee fizeram um mini acústico com a Resist, o que fez o pessoal das cadeiras sentarem e, acho eu, deu uma oportunidade melhor pro pessoal da pista ver os caras. Dentre muitas outras que eu também não lembro, ou não conheço ou não sei o nome, eles tocaram Limelight com a qual pulei bastante e dei muito com a camiseta que estava na minha mão no cara alto do meu lado, e Spirit of the Radio. O bis foi com camisa da seleção brasileira e Working Man. Ah, em algum momento tocaram The Big Money, The Pass e Driven acho. Enquanto o Rush tocava o bis, uns caras começaram a jogar camisetas, que passam o show inteiro rodando dentro de três máquinas de lavar roupa em cima do palco, pro público e foi aí que pudemos chegar ainda mais perto deles, já que as educadas moças não podiam mais controlar o pessoal e pedir para ficarem em seus lugares. Quando chegamos ao local das cadeiras a moça disse: "Permaneçam sentados durante o show. Se vocês quiserem dançar, é só ir pra pista." Hahahaha. É claro que ninguém ficou sentado! E olha, tinha gente que estava literalmente dançando. Acho que nem sabiam onde estavam. Quem estava lá também era a guria que não canta no Natiruts com seus colegas vestindo camiseta do Bob Marley. Pra quê, hein?
E foi assim o dia em que eu vi o Rush...e acho que o Rush até me viu também. Pelo menos acho que o Geddy Lee me viu enquanto ele cantava Freewill: eu era a única louca na frente dele que pulava e rodava a camiseta lá em cima que nem uma desvairada. Acho que ele até riu!!! :-)

Why are we here?
Because we are here
Roll the bones
Why does it happen?
Because it happens
Roll the bones


November 20, 2002

Então voltei...nem fui e já voltei. Hehehehe.
A menos de 24 horas de ver o narigão do Geddy Lee...estou extremamente ansiosa pra isso, noite passada já não consegui dormir direito, essa vai ser pior ainda!!!
Eu vou ver o RUSH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


November 18, 2002

Blog interditado por tempo indefinido.
:~(

November 12, 2002

Que legal, muitas pessoas deixando comentários pra banda!!! Não vejo a hora de a gente decidir um nome, fazer um site e gravar de uma vez. A propósito, nesse findi acho que vamos gravar as 1as composições, mas só pra podermos escutar e trabalharmos em cima, principalmente eu, já que ainda não tem nenhuma música com os vocais (bem) encaixados.

Mas falando em música, finalmente consegui escutar essa música que é muito linda, que estava na minha cabeça há uma semana, que eu não encontrava e que depois que o Cláudio conseguiu gravar pra mim, não pude escutar pq minha casa passou mais de 24h sem luz devido ao vendaval ontem.

Best Days Of My Life

Save us from all these fairytales
we're livin' in a land of fantasies
give us all those dreams and hopes
together we could find a way to be free

Put your heart into the fire
an eternal flame is waiting for you
put your heart into the fire
the only one that lives in my view
believing in the best days of my life

The days are passin' by and I'm driftin'
through empty rooms
the rain keeps fallin' down, livin' in sorrow
I waited for so long to get an answer
you know it's true
and when the night comes down I wait for tomorrow

I know why you had gone away
escaping from my heart
the chains of love
were tearing us apart

A single word could change all the feelings
we're keeping in our hearts
we need another chance, never surrender
I fly with broken wings always searching
for a love not there
you're always on my mind
now and forever

Could we ever stay away from here
could you understand I wish you were here
you always need a helpin' hand
someone walking through your life with you,
a real good friend


(Heavens Gate)


November 08, 2002

Eu não sei pq não consigo tirar os posts anteriores. Droga!!
Finalmente a primeira foto oficial da minha banda, tirada por Otávia Cé no aniversário do Nato. A banda ainda está sem nome; embora estejamos 'linkados' na página da Trainspotting, essa não é a mesma banda.






Da esquerda pra direita:
André (teclado)
Cláudio (guitarra)
Gisele (vocal)
Nato (bateria)
Fezes (baixo)


Finalmente a primeira foto oficial da minha banda, tirada por Otávia Cé no aniversário do Nato. A banda ainda está sem nome; embora estejamos 'linkados' na página da Trainspotting, essa não é a mesma banda.

Finalmente a primeira foto oficial da minha banda, tirada por Otávia Cé no aniversário do Nato. A banda ainda está sem nome; embora estejamos 'linkados' na página da Trainspotting, essa não é a mesma banda.

November 06, 2002

Eu ando muito nostálgica, me sentindo velha, acho que todo mundo já percebeu. Aí hoje eu tava meio mal, aplastada en casa e resolvi escutar Skid Row pra tentar me animar. Ajudou bastante, mas a nostalgia aumentou. Fiquei lembrando de quando eu era muito fã deles, tinha (ainda tenho) uma pasta cheia de fotos, tiradas da Bizz e Letras Traduzidas. Essa época foi muito boa, poser era muito massa, pena que eu ainda era nova pra ter aproveitado mesmo, ter ido aos shows. Quicksand Jesus foi a primeira música que traduzi, quando eu tava no primeiro semestre do Yázigi. Bom, já me formei lá, dei aula por dois anos, e já saí também. Tudo passa tão rápido!! Nessa época (por volta de 92, 93), eu também era MUITO fã do Rush, meu sonho era ir no show. E tudo indica que finalmente vou vê-los. E por mais maraviilhoso que isso seja, há algo que faz eu me sentir estranha; havia algo de glamuroso na impossibilidade de ver o Rush. Além disso tô de cara que não sei se vou conseguir um bom lugar vip como eu achei que ia.
Nessa minha pasta de fotos e letras traduzidas tem um pouco de mim, da minha história, do que eu era. Skid Row, Rush, Guns, Ugly kid Joe, Malmsteen, Blind Melon, Pearl Jam, Alice in Chains. O mais legal é lembrara como era difícil conseguir material dos ídolos, não era tudo fácil como hoje. Lembro a emoção que senti quando comprei minha camiseta do Fly By Night em São Paulo e ainda acabei trocando endereço com o vendedor da loja, pra trocarmos informações e materiais, já que ele também era fã do Rush. Por muito tempo mantivemos contato, mas...como disse uma vez um dos caras do Metallica numa entrevista: We get older and that's ok....
Well, I'm not so sure that is ok...

What do we need where do we go
When we get where we don't know
Why should we doubt the virgin white
of fallen snow
When faith's our shelter from the cold




November 04, 2002

Tô me sentindo estranha. Mas sempre me senti assim. Meio anormal. Ou normal demais. Eu sou uma pessoa muito contraditória, mas todo mundo é, a diferença é que eu assumo que sou contraditória e tento conviver com isso. Mesmo assim é foda quando os outros são contraditórios comigo. Mas a lógica não faz parte da minha personalidade.
Sou muito in: inconstante, incoerente, inconsequente, instável...
Acho que por isso sempre adorei essas músicas do The Doors.

People are strange
People are strange when you're a stranger,
Faces look ugly when you're alone
Women seem wicked when you're unwanted,
Streets are uneven when you're down,
When you're strange
Faces come out of the rain when you're strange
No one remembers your name when you're strange
When you're strange
When you're strange

Strange days
Strange days have found us,
Strange days have tracked us down,
They're goin' to destroy our casual joys,
We shall go on playing or find a new town

Strange eyes fill strange rooms,
Voices will signal their tired end,
The hostess is grinning, her guests sleep from sinning,
Hear me talk of sin and you know this is it

Strange days have found us
And through their strange hours
We linger alone, bodies confused,
Memories misused,
As we run from the day to a strange night of stone